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Tenho pensado muito sobre a vida nesse ultimo período, o quanto as coisas são passageiras e inconstantes... As pessoas são inconstantes. E se não tivermos nosso objetivo, que é o bem comum a todas as pessoas, seremos um capitulo do livro esquecido. Turbilhões de sentimentos que expressam a mais pura vontade de ousar, ultrapassar limites que nunca foram ultrapassados. Às vezes sinto como se estivesse em uma batalha constante por direitos e meu grito ecoasse na multidão. Não sei se essas impressões soam como desanimo, ou apenas um dilúvio emocional. Temos a tarefa de transgredir limites e que nossas gerações continuem nessa busca desse mundo sem opressões, e que um dia não exista essa expressão que tanto nos angustia, mas que também fortalece a nossa militância socialista. Objetivar o presente é a nossa tarefa revolucionaria. Ate quando as pessoas vão continuar se magoando?
Eis a minha inquietação...
Wládia Fernandes
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