Tina Modotti
Nos mês de junho em Fortaleza, varias atividades alusivas à parada pela diversidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Trânsgêneros) acontecem simultaneamente. É importante registrar que essas atividades são de grande importância para a visibilidade das pessoas que sofrem opressão no dia-a-dia, mas que as ações não param por aí. Os crimes lesbofobicos/homofobicos/transfobicos em relação à comunidade LGBT são constantes e diários. E se nos reportarmos à realidade das pessoas mais carentes visualizamos diretamente o sentido da luta de classes. Todos os dias morrem Luis Palhanos ou temos manchetes em jornais, como por exemplo: CABELEREIRO É ASSALTADO POR MICHÊ EM MINAS, HOMOSSEXUAIS SÃO ATROPELADOS NO RIO, POLICIAIS ESPACAM GAY ADOLESCENTE NO PARANÁ, DEPUTADO DESRESPEITA LEI E DISCRIMINA LGBT, dentre outras.
A promoção dos direitos humanos incorpora efetivamente o combate a todas as formas de discriminação e de violência. Portanto a luta contra a homofobia é um compromisso do Estado e de toda a sociedade brasileira. Lesbofobia/Homofobia/Transfobia tem que ser crime, pois pode matar! Precisamos ir para as ruas, convencer nossos parlamentares a votar favoravelmente pela aprovação do PL 122/06, que criminaliza a homofobia. Queremos direitos iguais! Nossa luta por respeito e dignidade é cotidiana. Estamos juntos/as com as mulheres, negros/negras, índios/as, operários/as, ambientalistas e com todas as pessoas que sonham que outro mundo é possível, onde as pessoas tenham direito de viver sua plena sexualidade e identidade de gênero, sem medo de ser mais uma estatística vitima da intolerância provocada por crimes de ódio. Dia 29 de junho temos a nossa IX parada pela Diversidade LGBT, intitulada "Homofobia mata! Por um estado laico e democrático de fato". Alem de ser um dia de luta por visibilidade é um dia de conscientização política e militante. É o momento de ecoarmos para o mundo que não nos calaremos e que repudiamos toda e qualquer violência praticada contra aqueles/las que amam independente de sexo, cor, identidade de gênero e orientação sexual, classe social, idade e religião.
Wladia Fernandes.
Nos mês de junho em Fortaleza, varias atividades alusivas à parada pela diversidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Trânsgêneros) acontecem simultaneamente. É importante registrar que essas atividades são de grande importância para a visibilidade das pessoas que sofrem opressão no dia-a-dia, mas que as ações não param por aí. Os crimes lesbofobicos/homofobicos/transfobicos em relação à comunidade LGBT são constantes e diários. E se nos reportarmos à realidade das pessoas mais carentes visualizamos diretamente o sentido da luta de classes. Todos os dias morrem Luis Palhanos ou temos manchetes em jornais, como por exemplo: CABELEREIRO É ASSALTADO POR MICHÊ EM MINAS, HOMOSSEXUAIS SÃO ATROPELADOS NO RIO, POLICIAIS ESPACAM GAY ADOLESCENTE NO PARANÁ, DEPUTADO DESRESPEITA LEI E DISCRIMINA LGBT, dentre outras.
A promoção dos direitos humanos incorpora efetivamente o combate a todas as formas de discriminação e de violência. Portanto a luta contra a homofobia é um compromisso do Estado e de toda a sociedade brasileira. Lesbofobia/Homofobia/Transfobia tem que ser crime, pois pode matar! Precisamos ir para as ruas, convencer nossos parlamentares a votar favoravelmente pela aprovação do PL 122/06, que criminaliza a homofobia. Queremos direitos iguais! Nossa luta por respeito e dignidade é cotidiana. Estamos juntos/as com as mulheres, negros/negras, índios/as, operários/as, ambientalistas e com todas as pessoas que sonham que outro mundo é possível, onde as pessoas tenham direito de viver sua plena sexualidade e identidade de gênero, sem medo de ser mais uma estatística vitima da intolerância provocada por crimes de ódio. Dia 29 de junho temos a nossa IX parada pela Diversidade LGBT, intitulada "Homofobia mata! Por um estado laico e democrático de fato". Alem de ser um dia de luta por visibilidade é um dia de conscientização política e militante. É o momento de ecoarmos para o mundo que não nos calaremos e que repudiamos toda e qualquer violência praticada contra aqueles/las que amam independente de sexo, cor, identidade de gênero e orientação sexual, classe social, idade e religião.
Wladia Fernandes.
Militante LGBT.
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